“É fundamental que, mesmo em meio a um conflito, a proteção da pessoa humana e sua dignidade inerente dada por Deus permaneçam no centro de todos os esforços coletivos, também para evitar o flagelo da guerra”, disse o observador permanente da Santa Sé junto à Organização das Nações Unidas (ONU), arcebispo Gabriele Caccia, em discurso ao Conselho de Segurança da Organização no último dia 22.

“A pessoa humana nunca deve ser tratada como dispensável ou reduzida a mero dano colateral”, disse o arcebispo italiano, citando ataques deliberados a civis e estruturas civis como uma questão de “grande preocupação”.

“Embora essas violações sejam uma imensa tragédia humana, elas também representam uma grave afronta aos fundamentos da segurança internacional”, enfatizou Caccia.